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sábado, 18 de junho de 2011

11 maneiras de ajudar na alfabetização do seu filho

 
Elementos do dia-a-dia, como receitas culinárias e contos infantis, também ajudam na alfabetização de uma criança
 
 
 
Você sabia que os pais também podem ajudar na alfabetização de seus filhos? Isso mesmo! Mas não se preocupe, pois não se trata de ter de ensinar formalmente a criança a ler e a escrever, função esta do professor. Você pode, isso sim, tornar o ambiente de convivência da criança repleto de atos de leitura e escrita, de forma a inseri-la desde cedo no mundo das letras. Em suma, deixar o ambiente doméstico mais alfabetizador. "Isso acontece quando, por exemplo, a mãe deixa bilhetinhos na porta da geladeira, apontando a finalidade do ato para a criança: ‘vamos deixar esse recadinho para o papai avisando-o que iremos nos atrasar para o jantar’. Ou quando, antes de começar um novo jogo (de tabuleiro, por exemplo), ela propõe ao filho que eles leiam as regras juntos", exemplifica a educadora Cida Sarraf, que leciona no curso de pedagogia do Centro Universitário Salesiano e da Faculdade Mozarteum, ambos em São Paulo.

Maria Claudia Sondahl Rebellato, assessora pedagógica na produção de material didático em Curitiba-PR, acredita que, quando a criança é inserida nessas atividades rotineiras, ela acaba percebendo a função real da escrita e da leitura, e como elas são importantes para a nossa vida. E, dada sua curiosidade nata, ela vai querer participar cada vez mais e buscar o conhecimento dos pais.

A criança que cresce em constante contato com a leitura e a escrita acaba se apropriando da língua escrita de maneira mais autoral e adquirindo experiências que vão fazer a diferença na hora de ela aprender a ler e a escrever efetivamente. "Isso explica o fato de, numa mesma sala de 1º ano, professores se depararem com algumas crianças praticamente alfabetizadas e outras que sequer entendem a função do bilhetinho na porta da geladeira ou que a linguagem escrita se relaciona com a oral, porque viveram experiências muito discrepantes em casa", argumenta Cida Sarraf.

Leia abaixo as 11 maneiras de deixar o ambiente de sua casa mais alfabetizador, ajudando seu filho a passar com tranquilidade pela alfabetização o que, aliás, é fundamental para ele ter sucesso nas etapas futuras do aprendizado e do conhecimento, e as reportagens relacionadas:




1. Deixar bilhetes ou escrever cartas
Que outra função tão importante tem a escrita que não a de comunicar? Pois desde bem cedo a criança pode perceber isso, pelas atitudes dos pais. Deixe recadinhos na porta da geladeira, escreva cartas e estimule-a a fazer o mesmo (mesmo que saiam apenas rabiscos. Lembre-se: nessa fase do desenvolvimento, não se erra, se tenta acertar). 'Vou escrever uma carta para a vovó contando como estamos. O que você quer que eu conte para ela?'. Recebeu uma carta ou encontrou um recadinho em casa? Leia em voz alta. "Procure incluir a criança sempre que uma situação de comunicação escrita se apresentar na casa", aconselha a educadora Maria Claudia.
2. Preparar receitas culinárias na presença da criança
Num ambiente alfabetizador, é importante que a família chame a criança, desde muito cedo, para participar de algumas ações, de forma que ela presencie o contato com a língua escrita, percebendo suas várias funções. Na culinária isso pode acontecer de maneira descontraída e divertida. Durante a receita de um bolo, por exemplo, vá perguntando para a criança: "Vamos ver o que falta colocar? Ah, ainda preciso colocar 3 ovos, está escrito aqui".
3. Ler histórias
Ler para a criança pequena tem muitos benefícios e, num ambiente alfabetizador, é a primeira exigência a ser feita, pois é por meio de pais e professores que a criança passa a ter contato com a língua escrita. "Quando a mãe lê uma história para a criança, ela é leitora junto com a mãe", acredita Maria Claudia Rebellato. Leia com frequência para seu filho: gibis, revistas, contos de fadas... Leia mais de uma vez o mesmo livro, pois isso é importante para a criança começar a recontar aquela história depois, no papel de leitora, inclusive passando as páginas do livro corretamente. O que pouca gente lembra é que o ato de leitura deve começar muito cedo, com crianças que ainda estão longe de serem alfabetizadas. "É assim que os pequenos vão percebendo a relação entre as linguagens oral e falada; vão identificando as várias funções da escrita, para que serve cada gênero textual; e vão se tornando leitores e escritores", coloca a especialista. Ao ouvir histórias, a criança acaba percebendo que a leitura é feita da esquerda para a direita (importante para o momento em que ela vai começar a riscar), consegue diferenciar o que é texto do que é desenho, começa a notar que as palavras são escritas separadamente formando frases que fazem sentido e a adquirir noção de volume de texto. "É comum, por exemplo, a criança perceber quando a mãe está pulando trechos da história (geralmente porque ela já está cansada e quer dar uma resumida na historinha). A criança vira e fala ‘tem mais coisa aí, mamãe’. Isso mostra que ela está já está amadurecendo como leitora e, embora ainda não leia, já faz o que chamamos de pseudoleitura", observa a Maria Claudia.
4. Ser um modelo de leitor
Essa é a premissa mais básica de qualquer ambiente alfabetizador. A criança forma valores a partir de bons modelos e, assim, ter pais leitores é fundamental para ela aderir à leitura. "Estante de livro não pode parecer santuário. As crianças têm de observar que os pais estão sempre mexendo ali, escolhendo um livro, lendo-o e comentando-o com a família", acredita Cida Sarraf. E não apenas os livros. A leitura de revistas e jornais também tem de ser um hábito dos pais. Os pais também têm de prestar atenção ao ambiente em que fazem sua leitura, passando a impressão de que ler é prazeroso, mas também é coisa séria. O ambiente deve ser tranquilo, sem muitos ruídos, com boa iluminação, e deve-se sentar com a postura corporal correta, para não se cansar rapidamente.
5. Explorar rótulos de embalagens
Alguns produtos são recorrentes na dispensa de nossas casas e as crianças acabam se acostumando com a presença deles. Aproveite momentos de descontração, como durante as refeições, para ler os rótulos junto com seu filho. "Com o tempo, ele começa a ler por imagem, por associação. Ele pode ainda não estar alfabetizado, mas já sabe o que está escrito naquela embalagem", explica a especialista Maria Claudia Rebellato. Segundo ela, os rótulos são interessantes de serem lidos porque, na maioria dos casos, são escritos em letra CAIXA ALTA, que é a qual a criança assimila antes da letra cursiva.
6. Fazer listas de compras com seu filho
Esta aí uma tarefa pra lá de corriqueira: fazer a lista de compras do supermercado. Num ambiente alfabetizador, o momento pode ser aproveitado: chame a criança para preencher a lista com você e faça com que ela perceba que você anota no papel as coisas que irá comprar, para consultar lá no mercado (uma forma de ela relacionar a linguagem oral com a escrita). Vá conversando com ela: "Vamos anotar para não esquecer. O que mais vamos ter de comprar? Então, vamos escrever aqui". Deixe que ela acompanhe com os olhos o que você está escrevendo e vá falando em voz alta.
7. Aproveitar as situações da rua
Placas de trânsito, destino de ônibus, outdoors, letreiros, panfletos, faixas... onde quer que frequentemos estaremos sempre em contato com o mundo letrado e é ótimo que os diferentes elementos sejam aproveitados com a criança. "Dá para levar em forma de brincadeira. 'Olha filho, tem uma placa igual a essa em frente à nossa casa. Sabe o que está escrito nela?'’ ou ainda 'Olha, filho, esse ônibus vai para Cajuru. Cajuru também começa com Ca, igual o nome da mamãe, Carolina'. É por meio dessas situações que a criança vai percebendo as diferentes funções da escrita e fazendo associações", acredita Maria Claudia. Segundo ela, é uma forma não de ensinar/aprender, mas de brincar com as letras, com as palavras, com a escrita e a leitura.
8. Fazer os convites de aniversário com a criança
Escrever nos convitinhos de aniversário é uma etapa da festa da qual a criança precisa participar. Pergunte a ela: "o que teremos de escrever nos convites? Precisamos dizer onde vai ser e a que horas". Isso pode ser feito desde o primeiro aniversário da criança, repetindo nos anos seguintes, até chegar a vez em que ela própria irá querer escrever sozinha, com sua letrinha. Outra atitude interessante é escrever cartões de aniversário ou de casamento na frente da criança. "Esses nossos amigos irão se casar. Vamos escrever uma mensagem a eles para enviar junto com o presente?". A situação pode ser corriqueira para você, mas para a criança tudo é novidade. Participe-a desses momentos. Nos aniversários das pessoas da família, incentive-a a escrever algum cartão, mesmo que ela faça apenas desenhos. Pergunte que mensagem ela quis passar e em seguida faça um elogio ao seu trabalho.
9. Montar uma agenda telefônica
A agenda telefônica é um bom objeto a ser explorado com as crianças. Ela mostra, claramente, o que é texto e o que é número, com a função de cada um deles. O texto é usado para escrever o nome das pessoas ou dos lugares, enquanto o número é utilizado para informar o telefone. No dia a dia, chame a criança para observar essa diferença. "Olha filho, deste lado ficam os nomes das pessoas e deste o número do telefone delas. Vamos ver qual o número da casa da titia?".
10. Apontar outros materiais escritos
Brinquedinhos com palavras e números, calendários, jogos de computador, álbum de fotografia com legendas, scrapbook, tudo isso pode estar no ambiente de convivência da criança, mas... desde que realmente sejam usados por ela, e não funcionem como meros enfeites do seu quarto. "A criança tem de perceber a função de cada um dos elementos que é posto para ela", reitera Cida Sarraf. Houve um tempo em que pais e professores acreditavam que bastava etiquetar os objetos (etiqueta com a palavra cama na cama, com a palavra armário no armário) para as crianças se familiarizarem com a língua. Mas as pesquisas mais atuais mostraram que os diversos gêneros textuais precisam estar presentes e serem usados dentro de uma função comunicativa. Portanto, quando for montar um álbum com fotos de uma viagem, chame a criança para legendar cada foto com você. "Você lembra como se chamava este lugar? Vamos escrever aqui para sabermos daqui a um tempo".
11. Respeitar o ritmo da criança
Sabe o que mais pode ajudar na alfabetização de seu filho? Compreender o seu ritmo! Isso mesmo. Investir no ambiente alfabetizador é importante para que as crianças ganhem mais intimidade com a língua escrita (e dessa forma encontrem menos dificuldade quando estiverem aprendendo a ler a escrever), mas isso não quer dizer que o processo será, necessariamente, acelerado, e é importante que os pais tenham isso em mente. Lembre-se: começar a ler e a escrever mais tardiamente não representa problema de aprendizagem ou falta de inteligência. Na maioria dos casos, significa apenas que a criança ainda não atingiu um nível necessário de maturidade. Segundo Maria Claudia, a criança fica um tempo absorvendo muita informação e de repente dá uma decolada, mostrando que conseguiu entender o processo. "É literalmente um 'click', mas que acontece em momentos diferentes para cada criança", ela sintetiza.
Entenda o conceito de ambiente alfabetizador

Os quatro segredos da gestão eficaz

Pesquisa exclusiva revela a combinação que abre as portas para melhorar cada vez mais o desempenho da escola

Duas escolas com alunos de perfil socioeconômico e cultural semelhante e pertencentes à mesma rede de ensino nem sempre têm o mesmo desempenho nas provas de avaliação externa. O que ocorre em cada uma delas para justificar a diferença? Por acreditar que é a gestão escolar que garante um resultado melhor (ou pior), a Fundação Victor Civita (FVC) realizou o estudo Práticas Comuns à Gestão Escolar Eficaz, com patrocínio da Abril Educação-Ser, do Instituto Unibanco e do Itaú BBA.

Entre abril e setembro, 14 pesquisadores coordenados pelo cientista político Fernando Luiz Abrúcio, professor de Administração Pública da Fundação Getúlio Vargas (FGV), de São Paulo, estudaram dez escolas em quatro municípios de São Paulo. Para chegar a elas, foi utilizado um modelo estatístico criado por Francisco Soares, da Universidade Federal de Minas Gerais (leia mais no quadro abaixo).

Divididas em pares (duas unidades em condições semelhantes, mas com resultados diferentes na Prova Brasil), elas foram visitadas e analisadas, e a conclusão é que, sim, as que têm uma gestão mais eficaz são as que obtêm notas melhores. Segundo o estudo, são quatro os "segredos" da boa gestão escolar, aspectos que podem ser replicados em todo o país para melhorar a aprendizagem.

- A formação dos gestores.
- A capacidade do diretor de integrar todas as áreas de atuação no dia a dia.
- A atenção dedicada às metas de aprendizagem, medidas nas avaliações externas.
- A habilidade para criar um clima positivo de trabalho na escola.

Gustavo Heidrich

No mês de Junho a aluna Jovana (4º ano), turma do professor Cleilton, foi homenageada pela Biblioteca Estadual em Epitaciolândia, como leitora mais assídua do mês.  A homenagem foi recebida com muito entusiasmo pela escola e de modo especial pela turma.   Diante disso,  a turma do Professor Cleilton realizou uma programação especial para celebrar esse momento. O gestor da escola aproveitou a oportunidade para incentivar os demais alunos para que sigam  esse bom exemplo.


Escola Bela Flor em Rítmo de Festa Junina

Na última Sexta-Feira  (17) de Junho, a Escola Bela Flor num rítmo de Festa Junina realizou um cardápio especial para os alunos, dando ênfase à culinária regional. Atualmente, as merendeiras da escola são: Judith, Sílvia e Maciele.  Destacamos o cuidado e o carinho que essa equipe tem tido com a alimentação de nossas crianças.

Professora Dária servindo alunos


Alunos do 4º ano - Professor Ocimar


Judith, Sílvia e Macieli


Escola Bela Flor promove visita ao Parque Ambiental Wilson Pinheiro

A Escola de Ensino Fundamental Bela Flor  promoveu uma visita com alunos do 5º ao Parque Ambiental Wilson Pinheiro, localizado a cerca de 11 km da cidade de Epitaciolândia, na comunidade Vila Progresso. A atividade foi resultado de um planejamento voltado para o Meio Ambiente, visando colocar os educandos em contato de direto com as riquezas naturais da região. Esse trabalho foi acompanhado pela equipe gestora, professores e funcionários da escola. Outrossim, no sentido de garantir maior segurança, buscou-se parceria com o Corpo de Bombeiros para coordenar a caminhada nas trilhas do Parque


sábado, 11 de junho de 2011

Aula inaugural 2011


A equipe gestora da Escola Bela Flor programou como abertura do ano letivo, uma aula inaugural   em parceria com a Biblioteca Pública com o objetivo de dá as boas vindas aos alunos e proporcionar um momento lúdico e descontraído. A programação foi marcada por contações de histórias, músicas e brincadeiras.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Civismo

Em parceria com a Secretaria Municipal de Educação, como parte do planejamento das comemorações de aniversário do município de Epitaciolândia a Escola Bela Flor  realizou alguns ensaios  para apresentação de Desfile Cívico em 28 de Abril. Os ensaios foram  desenvolvidos com muita euforia por parte do alunos.

Escola Bela Flor participa da Caminhada no dia Nacional contra o Abuso e a Exploração Sexual da Criança e Adolescente

A violência sexual contra crianças e adolescentes é um fenômeno complexo e de difícil enfrentamento. Até muito recentemente, o abuso sexual de crianças era tratado como um assunto proibido na sociedade. Apesar de este fato ter ganhado certa visibilidade nos últimos tempos, a sua compreensão ainda precisa ganhar muito espaço. A violência cometida contra crianças e adolescentes em suas várias formas faz parte de um contexto histórico-social maior de violência que vive nossa sociedade.
O dia 18 de maio foi instituído com o dia da Luta Contra o Abuso e a Exploração sexual de Crianças e Adolescentes, porque 18 de maio? A data foi escolhida porque 18 de maio de 1973 em Vitória Estado do Espírito Santo uma criança de apenas 8 anos foi drogada, estuprada e carbonizada. Esse crime prescreveu impune. E ficou conhecido como “Crime Araceli” esse era o nome da criança assassinada, daí então essa data foi escolhida pela lei federal 9970/00 como Dia Nacional de Luta Contra o Abuso e Exploração Sexual de Criança e Adolescentes. 
Em Epitaciolândia a Prefeitura em parceria com Escolas da rede Estadual e Municipal, Conselho tutelar, Associação de Jovens, Centro de Referencia ao Idoso realizaram uma vasta programação com apresentação de peças teatrais, palestras e uma caminhada pelo centro da cidade, cerca de 500 alunos, professores, diretores e sociedade civil participaram.

Diante disso a Escola Bela Flor não poderia deixar de está envolvida em uma atividade de tão elevada importância, dando sua parcela de colaboração ao evento.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

O que fazer em sala de aula quando se identifica um caso de bullying?

Ao surgir uma situação em sala, a intervenção deve ser imediata. "Se algo ocorre e o professor se omite ou até mesmo dá uma risadinha por causa de uma piada ou de um comentário, vai pelo caminho errado. Ele deve ser o primeiro a mostrar respeito e dar o exemplo", diz Aramis Lopes Neto, presidente do Departamento Científico de Segurança da Criança e do Adolescente da Sociedade Brasileira de Pediatria.
O professor pode identificar os atores do bullying: autores, espectadores e alvos. Claro que existem as brincadeiras entre colegas no ambiente escolar. Mas é necessário distinguir o limiar entre uma piada aceitável e uma agressão. "Isso não é tão difícil como parece. Basta que o professor se coloque no lugar da vítima. O apelido é engraçado? Mas como eu me sentiria se fosse chamado assim?", orienta o pediatra Lauro Monteiro Filho.

Veja os conselhos dos especialistas Cléo Fante e José Augusto Pedra, autores do livro Bullying Escolar (132 págs., Ed. Artmed, tel; 0800 703 3444):
- Incentivar a solidariedade, a generosidade e o respeito às diferenças por meio de conversas, campanhas de incentivo à paz e à tolerância, trabalhos didáticos, como atividades de cooperação e interpretação de diferentes papéis em um conflito;
- Desenvolver em sala de aula um ambiente favorável à comunicação entre alunos;
- Quando um estudante reclamar de algo ou denunciar o bullying, procurar imediatamente a direção da escola.

Fonte: Nova Escola

O que é bullying?

    Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato.

   "É uma das formas de violência que mais cresce no mundo", afirma Cléo Fante, educadora e autora do livro Fenômeno Bullying: Como Prevenir a Violência nas Escolas e Educar para a Paz (224 págs., Ed. Verus, tel. (19) 4009-6868 ). Segundo a especialista, o bullying pode ocorrer em qualquer contexto social, como escolas, universidades, famílias, vizinhança e locais de trabalho. O que, à primeira vista, pode parecer um simples apelido inofensivo pode afetar emocional e fisicamente o alvo da ofensa.
    Além de um possível isolamento ou queda do rendimento escolar, crianças e adolescentes que passam por humilhações racistas, difamatórias ou separatistas podesm apresentar doenças psicossomáticas e sofrer de algum tipo de trauma que influencie traços da personalidade. Em alguns casos extremos, o bullying chega a afetar o estado emocional do jovem de tal maneira que ele opte por soluções trágicas, como o suicídio.

Fonte: Revista Nova Escola

Escola Bela Flor e Conselho Tutelar estreitam parceria

Com  o objetivo de melhorar o comportamento dos educandos, o gestor da Escola Bela Flor formalizou um convite ao membros do Conselho Tutelar para realizarem uma visita à mesma e estabelecerem uma conversa orientativa aos aos alunos   com o objetivo de corrigir alguns problemas de  indisciplina em ambiente escolar.

Projeto Família na Escola - Fotos e Momentos

Coral de alunos

I Encontro do Projeto Família na Escola






Apresentação de capoeira

Pr. Sullivan - Gestor da Escola

Pais e Alunos atentos à programação
         A Escola Bela Flor realizou no dia 27 de Maio de 2011 a primeira edição do projeto Família na Escola. O Projeto visa estabelecer o envolvimento e a participação da família no ambiente escolar que nos dias atuais é considerado componente importante para o desempenho ideal das instituições de ensino, e para a segurança da criança em sua vida escolar. O ambiente escolar tem sem dúvida, uma função importantíssima, a educadora. Por isso se faz necessário que a família procure acompanhar o desenvolvimento da criança em todo o seu processo de aprendizagem, tanto no lar quanto na sua atividade na escola. Se pretende desenvolver um trabalho coletivo no ambiente escolar incluindo a família no processo ensino-aprendizagem, como parceiros e colaboradores, estimulando o crescimento do aluno, resgatando o fortalecimento da auto-estima.
       O  evento contou com a presença do prefeito José Ronaldo e Secretário de Educação Cleomar Portela que deram toda atenção ao projeto. A atividade foi marcada pelo envolvimento de toda equipe gestora, professores e funcionários. Mas o ponto alto foi a presença da famílias que compareceram ao evento e se envolveram em toda a programação.

Avalição de diagnóstico

              A Escola Bela Flor recebeu em uma de suas dependências a presença do Secretário Municipal de Educação Cleomar Portela juntamente com a equipe de coordenação. A visita visava apresentar  e em tempo avaliar os resultados do primeiro diagnóstico aplicado  em 2011.

Escola Bela Flor é comtemplada com vagas para Escolinha Bombeiro Mirim

A Prefeitura de Epitaciolândia em parceria com o Corpo de Bombeiros do V Batalhão laçaram neste fim de semana a Escolinha Bombeiros Mirim de Epitaciolandia, o lançamento aconteceu no auditório da Escola Joana Ribeiro Amed.
Às 8h da manhã, onde estiveram Presentes neste ato o representante do Comandante Geral Tenente Coronel Gudim, Secretario de Educação do Município Cleomar Portela representado o Prefeito José Ronaldo, diretores de escolas, alunos e pais.
Ao fazer uso da palavra Cleomar Portela falou em nome do Prefeito destacando a importância da escola de Bombeiros Mirim no nosso município que tem como objetivo principal incentivar nossa crianças e ajudá-las a ficar fora dá área de risco do uso das drogas e a marginalidade, além disso a escolinha irá contribuir na educação das mesmas.

Da Ascom/PME

Melhoria no acesso da Escola Bela Flor


Melhoria no acesso da escola
 A Prefeitura de Epitaciolandia por meio da Secretaria Municipal de Educação e Cultura (Semed) está preparando o início do ano letivo de 2011, todas as escolas passaram por uma melhoria e uma adequação. As aulas começam no dia 14 de fevereiro em toda Rede Municipal de Ensino.
No sábado, o Prefeito José Ronaldo acompanhou a melhoria no acesso da Escola Municipal de Ensino Fundamental Bela Flor de 1º ao 5º ano.

Excelência na Educação

A sociedade do conhecimento, com as relações sociais baseadas no conhecimento - no cérebro - pede "novas competências e aptidões cognitivo-atitudinais" para a nova realidade sócio-educativa que se impõem. In' am Al-Mufti nos sintetiza bem essa realidade:
"estamos num momento histórico em que o mundo é palco de inovações cientificas e tecnológicas fundamentais, de mudanças nos domínios da economia e da política, e de transformação de estruturas demográficas e sociais. Estas alterações que irão, com certeza acelerar-se no futuro criam tensões enormes, em especial no campo da educação, a qual terá que dar respostas a necessidades crescentes e enfrentar novos desafios de um mundo que muda rapidamente. Para fazer face às exigências do nosso tempo é preciso revelar ao mesmo tempo criatividade, coragem, uma vontade firme de operar mudanças reais e de estar à altura das tarefas que nos esperam".1
Essa sociedade exige do gestor educacional, mais do que nunca, "conhecimentos específicos, tirocínio lingüístico-comunicativo e competência para inscrição histórica, ou seja, no processo de sua formação deve-se ter em vista três eixos: o conhecimento, a comunicação e a historicidade".
Esse processo solicita para o gestor um ambiente e um espaço de autogestão, um fazer da escola "um lugar de permanente qualificação humana, de desenvolvimento pessoal e profissional".2 Implica em que o gestor acredite no seu potencial único e no potencial de todas os educadores que trabalham consigo.
Dessa forma, vemos a necessidade de investir no talento do educador gestor. Investir na sua necessidade de formação, de capacitação para adaptar-se as novas realidades. Formação que pode mudar consideravelmente o ambiente em que este "ser humano" vai trabalhar.
Isso exige de nós pensarmos diferente naquilo que queremos e buscamos em relação ao ser humano e o seu lugar na sociedade do conhecimento. Exige que acreditemos profundamente no potencial humano de transformar as realidades adversas, adaptando-as às suas reais necessidades históricas.

Visita à Biblioteca

No sentido de despertar nos alunos das séries iniciais o desejo pela leitura, coordenadores e professores da Escola Bela Flor planejaram um visita à Biblioteca. Durante a visita a euforia dos alunos era perceptível diante da programação apresentada. Foram feitas diversas atividades, dentre elas um momento especial de cotação de histórias.

Qualidades do Professor Ideal

O docente ideal:


1. Domina os conteúdos curriculares das disciplinas.

2. Tem consciência das características de desenvolvimento dos alunos.

3. Conhece as didáticas das disciplinas.

4. Domina as diretrizes curriculares das disciplinas.

5. Organiza os objetivos e conteúdos de maneira coerente com o currículo, o desenvolvimento dos estudantes e seu nível de aprendizagem.

6. Seleciona recursos de aprendizagem de acordo com os objetivos de aprendizagem e as características de seus alunos.

7. Escolhe estratégias de avaliação coerentes com os objetivos de aprendizagem.

8. Estabelece um clima favorável para a aprendizagem.

9. Manifesta altas expectativas em relação às possibilidades de aprendizagem de todos.

10. Institui e mantém normas de convivência em sala.

11. Demonstra e promove atitudes e comportamentos positivos.

12. Comunica-se efetivamente com os pais de alunos.

13. Aplica estratégias de ensino desafiantes.

14. Utiliza métodos e procedimentos que promovem o desenvolvimento do pensamento autônomo.

15. Otimiza o tempo disponível para o ensino.

16. Avalia e monitora a compreensão dos conteúdos.

17. Busca aprimorar seu trabalho constantemente com base na reflexão sistemática, na autoavaliação e no estudo.

18. Trabalha em equipe.

19. Possui informação atualizada sobre as responsabilidades de sua profissão.

20. Conhece o sistema educacional e as políticas vigentes.

Fonte: Adaptado de Referenciais para o Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente - Documento para Consulta Pública, MEC/Inep